Sepé
Tiaraju
O Mito superando o histórico!
Sepé Tiaraju, santo
popular??
Ao menos é para alguns religiosos que lutam em canonizá-lo...
Ao menos é para alguns religiosos que lutam em canonizá-lo...
Padroeiro dos "Prefeitos da classe
trabalhadora"??
Segundo o marista Sr. Antonio Cechin, sim.
Segundo o marista Sr. Antonio Cechin, sim.
Protetor dos Movimentos Sociais de classe excluída?
De acordo com os próprios integrantes, é.
De acordo com os próprios integrantes, é.
Defensor da Classe Ruralista??
Assim disse o Sindicato Rural de São Gabriel.
Assim disse o Sindicato Rural de São Gabriel.
Índio de outra tribo (supostamente Charrua) e não Guarany? Manifesto feito por grupo de índios Guarany que estão reescrevendo a "verdadeira"
história de Sepé.
Nessa confusa e bonita colcha de retalhos:
Todos querem Sepé!
Todos querem Sepé!
E de certa forma ele representa
todos!
O mito superou o histórico; aglomerou façanhas,
virtudes e heroísmos, pois é fruto dos anseios humanos na busca do ideal.
Desde 1769 com o poema “O Uraguai” de Basílio da Gama, Sepé Tiaraju despertou para o mundo*.
Em 1956 na data dos 200 anos da morte dele, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, desaconselhou à realização de monumento em sua homenagem...
Atitude compreensível (para eles), pois o histórico
não tem as dimensões do imaginário.
Não sei o que o IHGRS pensa nos dias de hoje...
Só sei que em 2006, na data dos 250 anos, São Luiz Gonzaga prestou homenagem ao seu filho ilustre, com a inauguração da escultura denominada “Sepé Tiaraju São-luizense e Missioneiro”.
Uma das poucas (para não dizer única) homenagens
feita exclusivamente para ele.
Sepé foi ponta de lança afiada, comandou seus
lanceiros, fez guerrilha muito antes de existir o termo guerrilheiro.
Inconformado com o absurdo Tratado
de Madrid usou da valentia e da criatividade como armas disponíveis.
Tombou longe de casa, foi ser barreira viva na
defesa dos seus.
Nesses momentos onde temos que atravessar o rio
mesmo sem saber nadar é que surgem os líderes e os heróis.
Não lutou por doutrina, batina ou pelo prazer cego
de lutar seguindo coronéis.Lutou pelo seu Lar!
Era o homem em defesa do lar!
Isso é universal, e é isso precisamente que nos encanta até
hoje, mesmo 257 anos depois; seu exemplo continua servindo de inspiração aos
emotivos e de reflexões e debates aos intelectuais.
“A Cruz acima da lança!” é um convite a reflexão:
De que a defesa é um direito do ser humano em
qualquer tempo e a Paz deve vir em primeiro plano.
O Esplendor Missioneiro foi sufocado, mas ainda vibra por esta terra a força de seu
exemplo!
Aviso aos amigos e admiradores de Sepé:
Sobre o futuro Monumento de seis metros!
Estamos no aguardo da inauguração da praça ao redor do Monumento ao Pajador Jayme Caetano Braun para então retomar o projeto feito em 2007, da construção de três grandes monumentos na BR 285.
O primeiro foi o do Jayme, o próximo será o do Sepé e seu nome será:
"O Despertar do Esplendor das Missões"
Sobre o futuro Monumento de seis metros!
Estamos no aguardo da inauguração da praça ao redor do Monumento ao Pajador Jayme Caetano Braun para então retomar o projeto feito em 2007, da construção de três grandes monumentos na BR 285.
O primeiro foi o do Jayme, o próximo será o do Sepé e seu nome será:
"O Despertar do Esplendor das Missões"
Acho prudente esperar o término da praça, dessa maneira não fica margem de abandono nas esculturas que faço...
Esse monumento será construído no mesmo sistema do anterior: o do mutirão!
Para saber mais sobre o significado da escultura que fiz sobre "Sepé Tiaraju são-luizense e missioneiro", clique aqui e veja com seus próprios olhos:
Para conhecer a versão infantil dessa obra, chamada "Sepezinho o pequeno guerreiro" dá um clicaço aqui:
http://viniciusribeiroescultor.blogspot.com.br/search/label/Sepezinho%20o%20Pequeno%20Guerreiro
http://viniciusribeiroescultor.blogspot.com.br/search/label/Sepezinho%20o%20Pequeno%20Guerreiro
(Para visualizar as fotos em tamanho maior: clicar com lado direito do mouse e abrir em nova aba).
*Mais tarde
com Simões Lopes Neto e seu conto “O Lunar de Sepé” em 1913 foi ganhando
destaque merecido no imaginário gaúcho.
Em 1945 o historiador
Manoelito Ornellas publicou sua obra
“Tiaraju”.
Em 1949 Érico Veríssimo deu ênfase a Sepé na sua obra maior:”O
tempo e o vento”.
O grande escritor
Alcy Cheuiche, pesquisou com muita propriedade a vida do líder Guarany e lançou
o romance “Sepé Tiaraju”.
Recentemente
o amigo Newton Alvim lançou sua visão sobre o grande símbolo da resistência
missioneira, sua obra: ”Contra duas bandeiras a história de Sepé Tiaraju” teve
as ilustrações realizadas pelo desenhista Sávio Moura.
http://www.saviomoura.com.br/
http://www.saviomoura.com.br/
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