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domingo, 22 de novembro de 2009

O "selvagem" da Bike!




Tinham me comunicado sobre essa matéria no Esporte Espetacular da Rede Globo e não pude assistir no dia, vi hoje e achei surpreendente...
Não somente o talento do ciclista que excelente no que faz, mas pelo fato dele fazer suas manobras por cima do Monumento às Bandeiras, obra prima do mestre Victor Brecheret.
Um dos maiores escultores que este pais teve!
O monumento custou 33 anos de vida do grande mestre, acredito que mereceria um pouco de respeito.
Não sou defensor dos bandeirantes como o símbolo maior para São Paulo e nem para ninguém, pelo estrago que fizeram não são merecedores de monumentos.
Saio em defesa é da obra, da escultura que hoje é um dos pontos mais visitados turisticamente de São Paulo.
 


Brecheret, deve ter se virado no caixão depois dessa reportagem. 



O ciclista não tem culpa, ele estava mostrando sua arte que sem dúvidas é única, mas o que mais me surpreende é de como conseguiram autorização para realizar as filmagens???
Como os governos municipal e estadual autorizaram?
E se porventura quebra algum pedaço da obra?
E quem garante que nada quebrou??
De que adianta depois, fazer programas educativos para as crianças respeitarem os patrimônios da cidade...
Mas e quem vai contrariar a grande Globo?
Tem muita coisa que gosto da Globo, mas nessa matéria, eles erraram e feio...

Abaixo reproduzo o clip e a pergunta que fiz no blog do Esporte Espetacular, mas não acredito que eles publiquem.
Obs: Meu comentário de nº 145 dia 29 de novembro de 2009, foi aceito e postado somente na segunda tentativa.




Aqui abaixo a matéria completa do Esporte Espetacular:







Eis meu primeiro comentário enviado:

Vinícius Ribeiro: Seu comentário está aguardando moderação.
Vi, recém hoje, matéria sobre o Selvagem da Bike! 
Realmente o rapaz é fantástico, assombrosamente espetacular.
Mas o que também me chamou a atenção foi o fato dele ter utilizado o Monumento aos Bandeirantes para fazer suas manobras. 
Claro que ele é profissional ao extremo, mas achei totalmente falta de respeito ao símbolo paulista, lindamente feito pelo gênio da escultura brasileira: Victor Brecheret.
Fica o apelo deste admirador da Arte paulista, para que os senhores pensem bem antes de fazer outra matéria “radical” dessas. 
Imaginem se quebra algum pedaço da obra?
Sem falar no péssimo exemplo de preservação do patrimonio público. 
Como esperar que as crianças respeitem se os marmanjos não dão exemplo?
E qual vai ser a próxima obra que irão cruzar por cima? 
O Cristo Redentor no Rio
O Laçador em Porto Alegre?
Espero que meus colegas escultores paulistas se manifestem.
Na esperança que este comentário seja publicado(o que não acredito muito).
Atenciosamente:
Vinícius Ribeiro-escultor- São Luiz Gonzaga-Missões-RS.



 Abaixo o segundo comentário:ou veja aqui no site:http://globoesporte.globo.com/platb/ee/2009/08/08/comentarios-no-blog/#comments
 


Aqui um documentário sobre o Monumento e sobre a vida do seu criador, Victor Brecheret:



quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Na terra com os faraós!


















                                  
Faraós sem braços!

A terra sem males, a utopia realizável, foi soterrada e sapatearam por cima.
Mesmo assim, da energia que emana nesses campos Missioneiros, todos somos inundados.
A energia é algo fantástico, se temos como captá-la adequadamente usufruímos seus aspectos maravilhosos, do contrário somos vítimas de seu polo negativo.
Em muitos, essa energia se transforma em ações e em outros tantos em ranço e alucinações.
Essa Gana Missioneira como bem dizia o cantor Cenair Maicá, é muito bem captada pelos que tem alma e mal transformada pelos que nem sentimentos têm.
A estes designamos de: Faraós sem braços, aqueles que ficam sentados anunciando suas ideias faraônicas sem ter braços para realizá-las.
Somos poucos os escravos e muitos os faraós.
Compreendo, na minha limitada compreensão, de que o fato dessas “ideias” surgirem grandes é para justificar a omissão e a falta de vontade de fazer o simples.

O simples é plenamente realizável, mas é aí que mora o perigo para aquele que nada quer fazer além de dar “ideias”.

“Temos que pensar grande!”
Dizem-me uns!

“Eu tenho ideias e ninguém dá bola! Mas não querem nada com nada?!”
Dizem-me outros.

E eu respondo a essas mentes prestativas:
" Vamos a passos lentos tigrada, mas firmes e em frente!"

Enquanto não conseguirmos colocar a mega iluminação sonhada para o Monumento ao Payador Jayme Caetano Braun, por que não fixar um holofote ou um lampião a querosene, contanto que ilumine o local que até agora está "iluminado" apenas pelas estrelas?

Enquanto não construirmos a tão sonhada calçada de R$100.000,00 em torno da obra, por que não começarmos com meia dúzia de sacos de cimento?

Lamentavelmente, ainda não tenho pro cimento, mas quanto ao holofote vou dar um jeito...

sábado, 7 de novembro de 2009

Ao mestre com carinho-parte final



Velho mestre, retornaste pra casa...
Receba de nós, teus irmãos, esta simples homenagem.
Que tuas palavras continuem ecoando por estes campos Missioneiros e por todo mundo inteiro.

Preservar raízes é semelhante a preservar as fontes, as nascentes. 
Quando as raízes são preservadas, não há por que se preocupar; deixem que os galhos e folhas cresçam a vontade, as raízes darão sustentação.
Digo isso, especialmente aos que temem os rumos que a música, dita moderna-gauchesca está tomando. 
No mundo tem que ter de tudo e hoje os que fazem aventuras musico-comerciais, mais cedo ou mais tarde acabarão voltando a beber nas fontes. 
A mesma coisa acontece no Rio de Janeiro, quem começa no funk carioca, inevitavelmente acabará no samba de raiz. 
São fases da vida que temos que passar.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Recorte do video dos OVNIS



Veja e deduza!!

Meu amigo Leusin, enviou recorte em câmara lenta do videozinho (postado anteriormente, mais abaixo)
Neste recorte, no 1º segundo, atrás da estátua, da esquerda para a direita, passa em altíssima velocidade alguma coisa. 
Pra mim é um pombão super turbinado; e bota turbinado nisso.
Mesmo em câmara lenta é rapidíssimo...

Um conhecido meu, perguntou:
 "Mas se são extra-terrestres por que eles não entram em contato, então??"

Respondi: 
"Extra-terrestres, eles podem até ser, mas loucos, não! 
Aparecer pra que? 
Para abrirmos eles , tirar a buchada e ver o que tem dentro? 
Para roubarmos o disco e patentear o motor? 
Capaz que eles vão se meter com nossa tigrada!
Ficaram bem de longe e em silencio...
Vieram em respeito ao mestre maior da Pajada. 

E repito: só não puderam se apresentar no palco(para fazerem uns versos), porque não largamos o microfone. hehehe"

A dona Danci Ramos, disse que eles não se apresentaram em solidariedade a ela, que também não sobrou espaço pra falar...