
A difícil arte da Pajada comemora hoje seu
dia.
Em homenagem ao nascimento do seu mestre: Jayme Caetano Braun.
Saber
falar de improviso, rimando e acima de tudo opinando...
Isso é
para poucos!
Sinto
que vão escasseando os pajadores.
Eles
sempre foram em número pequeno. Porém hoje menos.
Os
grandes mestres começam falando da vida do campo, das coisas do dia a dia que
não conseguimos notar e com eles notamos.
Depois
levantam bandeiras, sendo a voz dos excluídos que estavam ao nosso lado sem
percebermos.
Mais
tarde, quando a idade ilumina mais o entendimento, procuram na filosofia
gaudéria, descobrir o sentido da vida e do mundo.
Passam a ser tochas acessas
para todos nós que viemos atrás tropeçando na escuridão.
Precisamos
desta Arte!
Hoje mais
do que nunca!
Para saber mais sobre a vida do homenageado de hoje:
http://viniciusribeiroescultor.blogspot.com.br/2007/09/blog-post_7622.html
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Um comentário:
Belissimo texto, retratando com fidelidade o perfil do payador, com destaque para o melhor de todos, o insubstituível, o imortal JAIME CAETANO BRAUN! Parabens Vinicius.
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